A pesquisa imagética englobou, além de fotos de outros fotógrafos parceiros e de coleções da Fundaj e do Museu da Cidade do Recife, fotos de minha autoria sempre acompanhado de Climério, entre os anos de 2016 e 2019. Dentre as imagens enfocando as Orquestras de Frevo de Rua, as do Maestro Oséas tiveram ponto central, já que a OMO foi escolhida para exemplificar o estilo. Na foto, a turma do Saxofone em ensaio da orquestra na sede do Grêmio Musical Henrique Dias.
É no Grêmio que Oséas e seus músicos conseguem se manter presentes junto ao público de rua durante os ensaios abertos. Os músicos das Orquestras – e os visitantes – se reúnem não só nos meses que antecedem a Festa de Momo, mas praticamente durante todo o ano na Cidade Alta, em Olinda. Talvez resida aí o segredo de sua Orquestra ter se tornado uma das mais evidentes dentro da categoria Frevo de Rua. Na foto, a turma dos trompetes.
Pianista, arranjador e compositor, Clovis Pereira talvez seja dos três que tem a carreira mais erudita, tendo formação com o maestro Guerra Peixe na antiga Escola de Belas Artes da UFPE. Compositor de "Aninha do Frevo", Clovis foi arranjador de diversos frevos antológicos pernambucanos.
A pesquisa imagética englobou, além de fotos de outros fotógrafos parceiros e de coleções da Fundaj e do Museu da Cidade do Recife, fotos de minha autoria sempre acompanhado de Climério, entre os anos de 2016 e 2019. Dentre as imagens enfocando as Orquestras de Frevo de Rua, as do Maestro Oséas tiveram ponto central, já que a OMO foi escolhida para exemplificar o estilo. Na foto, a turma do Saxofone em ensaio da orquestra na sede do Grêmio Musical Henrique Dias.